existe sempre alguém ...passo e fico como o universo...
29
Mar 11
publicado por alemvirtual, às 22:58link do post | comentar | ver comentários (1)

Solicitei autorização à autora do texto que transcrevo. É uma situação recorrente na nossa cidade e, infelizmente, no nosso país. Talvez o sentimento de impunidade perante o crime e a violência gratuita favoreçam (eu acho que sim) a proliferação destes fenómenos.

Direitos sim. Mas a par dos deveres. Porém, parece que há minorias que só têm direitos. Incluindo o direito de nos subtraírem a nossa Liberdade. Pelo medo, pela coacção, pela ameaça dissimulada (aparecem sempre em grupos), impõem-se...

 

 

AGRESSÃO NO E'LECLERC DO ENTRONCAMENTO

 

Olá a todos os conterrâneos.

 

A nossa cidade está cada vez melhor!

Hoje , em plena luz do dia , nas bombas de gasolina do E'Leclerc a minha mãe , que tem quase 70 anos foi agredida  a murro e pontapé enquanto abastecia o carro , por um casal de cidadãos de etnia cigana.

Depois de vários pedidos de socorro , finalmente lá apareceu um segurança do dito supermercado cuja actuação se limitou a pedir polidamente ao agressor para ter calma !!!!!!!

Os funcionários dos guichets de pagamento , nada fizeram.

Quando mais tarde me dirigi ao local para recolher a identificação dos ditos , foram bem rápidos a dizer " Ai eu não vi nada!" -

Só viam alguma coisa se fosse um cliente a sair sem pagar, digo eu.

Quanto ao "segurança" , devidamente habilitado a exercer tais funções , alegou que não tinha formação para intervir neste tipo de situações , só em casos de incêndio , ou de alarme!!!!!

Também descobri que nos guichets de pagamento das Bombas de gasolina , não há telefones que permitam ligar para a Policia!!!!!

 

Aliás , NINGUÈM do E Leclerc se dignou chamar a policia!

 

É ESTA A SEGURANÇA QUE TEM OS CIDADÃOS QUE PAGAM IMPOSTOS!!!!!!!

 

É ESTA A QUALIDADE DOS SERVIÇOS QUE O E' LECLERC PRESTA AOS SEUS CLIENTES

 

Já agora , tenham cuidado com os ocupantes de um OPEL ASTRA CINZENTO , matricula 01-46-AG!


26
Mar 11
publicado por alemvirtual, às 18:22link do post | comentar | ver comentários (5)

Continuo a manter projectos arrojados. Desde as Lezírias que não corria. Por um motivo ou outro, nem sempre o treino acontece. No próximo domingo, tenciono participar nos mini Trilhos do Almourol. Chamam-lhe "mini", mas para mim, 21 Km sem preparação é um projecto arrojado (ou louco). 

Ontem corri. 51 min contínuos.

 

Era a hora mágica entre o final do dia e o início da noite. Quando as sombras começam a ganhar terreno e se projectam nas valetas e nas curvas dos caminhos. Era a hora das aves regressarem aos ninhos e de devolverem a quietude aos campos.

O céu tinha clareiras como as clareiras abertas na terra. Olhava para o amontoado de nuvens escuras, de um tom quase negro, e esse negrume contrastava com o metálico dos espaços abertos e límpidos. Creio que a luz difusa que me envolvia partia daí. Pequenos rasgos para réstias de claridade.

Tinha deixado para trás as ruas que se enchiam de gente. Regressavam a casa, após um dia de trabalho. Em passo lento, olhando as montras coloridas. Talvez saboreando a tranquilidade desta cidade de província. Ruas com uma nota humana. 

Corria guiando-me pelo reflexo das poças de água no caminho e pelo tom esbranquiçado da terra ao lusco-fusco. Era campo aberto. Mas em breve tinha penetrado num domínio que creio estar abandonado. Uma estrada que não era mais que um vestígio. Esburacado. Respirava-se o ar de um esplendor que não existe. Um caminho que se sentia antigo e velho. Velho não condiz com a sensação de abandono que embebe o espaço; antes decrépito e moribundo. Vêem-se construções antigas que deveriam ter sido casas de suporte à quinta. Casas senhoriais. Fachadas de Capelas. Tudo escuro, vazio, sem vida.

Árvores centenárias abraçam-se nas copas. As marcas de outros tempos assumem, agora, um ar fantasmagórico.

Recordo-me das histórias de almas do outro mundo que penavam atormentando as pessoas. Dizem que, por aqui, aparecia um cavalo sem cabeça. Ouvia-se primeiro o som dos cascos para depois surgir aquele ser galopando desvairado pelos campos.

Estas histórias deviam ser favorecidas pela escuridão da vida e pela pacatez do povo. Eu gostava de as ouvir na infância. Comprimia-me contra os braços da minha mãe e fascinava-me com relatos assombrosos. E, enquanto corria pelos mesmos espaços, olhava em redor esperando, a qualquer instante, morrer de terror. Mas não vi nenhum fantasma. Apenas estrelas no céu e as luzes da cidade que se aproximava de novo.

 

Tenho de voltar a treinar esta semana.

O caminho...

A Quinta da Cardiga...

(imagens retiradas dettp://www.unipg.it/COSTactionA27/parks-activities/medio_tejo/images/images/9.jpg)


21
Mar 11
publicado por alemvirtual, às 14:26link do post | comentar

"O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons." Martin Luther King

 

Uma referência em Viseu, no 24º Congresso do CDS-PP. "Esperança para Portugal"

 

...e foi com, orgulho, esperança e muito optimismo que, há algum tempo atrás, juntei a minha voz à voz do CDS...

 

Que muitos e bons se juntem a nós!

 

 

antes da abertura dos trabalhos (delegação do Entroncamento)

um pormenor...

uma ovação ao líder do partido, Dr. Paulo Portas

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

o emocionante encerramento

 


13
Mar 11
publicado por alemvirtual, às 20:33link do post | comentar | ver comentários (10)

foto do meu amigo Fábio Pio Dias (http://amantesdacorrida.blogspot.com/)

 

Uma prova de reencontros. Adorei! A liberdade de espírito reencontrada, o reencontro de amizade e o reencontro com os passos de corrida.

Encontrei muito carinho, abraços e sorrisos, à chegada a Vila Franca. E que saudades...Destaco alguns, apesar de correr o risco de me esquecer de outros tantos...Graça Roldão, Sandra Martins, Mário Lima, Luís e Susan Mota, Carlos Lopes, Carlos Pinto-Coelho, José Magro, Amigos do Mundo da Corrida, Fábio Dias (com quem me cruzei na prova e que parou o seu andamento para me dar um abraço:-)) e, claro, os colegas e quase "família" do meu Clube Sargento da Armada.

 

Uma prova com um percurso muito bonito, tipicamente ribatejano; um dia excelente para a prática da corrida; 15 Km corridos entre conversa, risos e brincadeiras, como é nosso costume. Demorámos 1h 31 min e 27 segundos (nosso cronómetro). Apenas o último quilómetro fizemos abaixo dos 6 minutos. Um tempo "miserável", mas um óptimo tempo, se atendermos às condicionantes da forma física (ou falta dela) das Anas. Mais uma vez os 3 AP (Ana Pereira, António Pereira e Ana Pinto) partiram e chegaram juntos. O Carlos (que é um CP - Carlos Pinto), como em outras provas, optou por nos acompanhar. Fizemos planos. Para além das "obrigações" de provas (dia 27 Fernão Ferro), falámos da minha próxima "loucura": Almourol. 21 Km, claro! Que ainda não posso pensar em grandes "voos"!

À mesa do almoço (e que almoço que a Ana preparou) selámos um projecto, unindo as mãos, estilo Bando dos Quatro: Maratona do Porto!

 

Até lá, muitos "passos" têm de ser dados, mas se as lesões não me atacarem de novo, lá estarei! Palavra de AP.

 

(Clube do Sargento da Armada - 5º lugar por equipas). 

Ana Pinto - 1206 entre os 1292 chegados à Meta

 

 


mais sobre mim
Março 2011
Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1
2
3
4
5

6
7
8
9
10
11
12

14
15
16
17
18
19

20
22
23
24
25

27
28
30
31


pesquisar neste blog
 
subscrever feeds
blogs SAPO