existe sempre alguém ...passo e fico como o universo...
03
Jun 13
publicado por alemvirtual, às 23:45link do post | comentar

Começando pelo fim...

 

Organização - Excelente

Condições e infraestruturas - Excelentes

Colaboradores e Apoios - Excelentes

Abastecimentos - Excelentes

Sinalização e Segurança - Excelentes

Percursos, trilhos e single track´s - Excelentes

Almoço e confraternização - 5 Estrelas!

 

Enfim...tudo excelente, ou não tivesse o Grupo Cicloturismo Barquinhense a sua marca neste evento!

 

Para os dois percursos de 25 e 50 Km contou-se com cerca de 160 atletas. Manhã de sol atrevido, num céu limpo e de azul intenso, antevendo-se, desde cedo, o "braseiro" que seria a tarde... Nada que assustasse os participantes e que a fesquidão de muitos trilhos atenuou. Entre madressilvas floridas, alecrim e poejo, subiu-se, desceu-se e rolou-se descontraidamente; poder-se-ia apelidar este passeio de "Rota dos Aromas".

Quanto a mim, que pouca experiência tenho nas "pedaladas" não hesito em o eleger como um dos passeios mais agradáveis para pedalar e desfrutar da traquilidade e beleza que a Mãe Natureza oferece; recomenda-se a todos, iniciantes e "pedais de fundo".

Os locais selecionados são soberbos em termos paisagísticos (nomeadamente a Quinta do Marquês, os campos de aveia e malmequeres, ou as manchas de pinhal bravo, exalando aquele aroma a resina e caruma, que as temperaturas de verão intensificam) e os trilhos mais técnicos são equilibrados. Descobre-se ainda uma vida animal diversa, que se surpreende num voo fugitivo, ou numa corrida desenfreada até ao abrigo mais próximo; E aquela que não se vê, ouve-se e tenta-se adivinhar...

Sem dúvida, este foi um evento que aliou de forma sublime o Desporto e a integração na Natureza.

 

Há muito tempo que não partilho sentimentos e emoções despertados em eventos desportivos. Não que os esqueça tão facilmente que impeça  o seu registo. Não que...Não. Apenas ando a "correr" por outros motivos. Como todos. Ou pelo menos, como alguns. Aqueles que teimam em manter-se vivos porque a "inatividade pertence ao túmulos"; ainda que escapem desabafos do género "estou de rastos". Melhor, "Estou a deixar rastos", marcas e  memórias que, um dia dirão por mim, "Sim. Ela esteve aqui".

 

 

 

 


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